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Olá a todos. Neste blog vou dar-vos a conhecer um pouco mais sobre mim, o que faço, o que vejo, escuto e principalmente vou dar a minha opinião sobre isso. Tentarei dar a minha opinião sem ferir a susceptibilidade de ninguém e respeitando os gostos de cada um, por isso peço que respeitem os meus assim como as minhas opiniões.Por isso peço também que encarem tudo como com bom-humor.
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Recomendo Ler: A Lua de Joana

Para todos aqueles que estão a passar a idade da adolescência, mas não só, recomendo que leiam este livro, pois ajuda-nos a reflectir sobre a vida e sobre todas as dúvidas que surgem. Li-o durante a minha adolescência e considero que esta é a altura ideal para o fazer, pois é um livro simples de se ler mas bastante bom e esclarecedor para os nossos jovens sobre o tema das drogas e da complicada fase que é a adolescência.

"A Lua de Joana é um livro da autoria de Maria Teresa Maia Gonzalez que trata o tema da toxicodependência.

A Lua De Joana é uma historia de uma rapariga chamada Joana que perdeu a sua melhor amiga Marta que morrera de overdose. Este livro pode ser considerado uma espécie de diário (apesar de não o ser) porque Joana escreve cartas para uma amiga que já morreu. Conta-lhe todos os acontecimentos do seu dia-a-dia. Joana é também uma excelente aluna, reconhecida por todos e acarinhada pelos professores e amigos, mas a sua melhor amiga já não faz parte da escola, já não faz parte, da turma, já nem partilha a sua mesa nas salas de aula.No decorrer desta história Joana tenta agir com normalidade apoiando-se sempre na sua avó, sendo esta sua única conselheira. Este livro age também como alerta aos pais desatentos, ora os de Joana sentiam nela uma pessoa adulta responsável, logo pensavam que não tinham que se preocupar com ela digamos que também não eram propriamente presentes, o seu pai é um médico prestigiado, passa a vida fora em reuniões, visitas ao domicilio e raramente está presente no seu dia-a-dia ou em casa, já a sua mãe é dona de um pronto-a-vestir, preocupadíssima com seu outro filho, irmão de Joana, cuja relação era um tanto ou quanto critica. Joana chamava-o de Pré-histórico, pelos trajes e visual que habitualmente usava, pela decoração do quarto, que estava sempre num caos. Há um pormenor, no meio do quarto de Joana há uma lua suspensa do tecto por uma corrente, um baloiço imaginado construído só para Joana quando quer pensar coloca o baloiço em posição de quarto crescente, e quando esta triste roda-o para quarto minguante e ali se senta até que a tristeza lhe passe."

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