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Olá a todos. Neste blog vou dar-vos a conhecer um pouco mais sobre mim, o que faço, o que vejo, escuto e principalmente vou dar a minha opinião sobre isso. Tentarei dar a minha opinião sem ferir a susceptibilidade de ninguém e respeitando os gostos de cada um, por isso peço que respeitem os meus assim como as minhas opiniões.Por isso peço também que encarem tudo como com bom-humor.
Visitem, comentem e digam-me o que acham dos temas que vou propondo. Se quiserem contactar comigo podem deixar-me um comentário nos posts ou na caixa de mensagens que responderei assim que puder.



Casamento e adopção entre casais homossexuais

Image and video hosting by TinyPic Bem parece que não se fala de outra coisa na TV portuguesa nestes últimos dias e como tal decidi partilhar a minha opinião sobre o assunto com vocês e saber também o que pensam.

Sou a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo pois tal como os heterossexuais são pessoas normais, apenas com uma orientação sexual diferente, e o facto de casarem não mudará em nada a rotina dos portugueses. Neste sentido deviam ter os mesmos direitos ao casamento que um casal heterossexual.

Quanto à adopção por estes casais, não tenho uma posição definida porque primeiro que tudo penso na criança e só depois dos pais adoptantes. Acho que esta questão deve ser muito mais discutida, estudada por sociólogos e principalmente psicólogos pois está em causa uma criança que vai conviver na escola com outras crianças (e sabemos que as crianças de forma inocente são más, é próprio da idade e elas não têm culpa disso, e são assim dado o exemplo que recebem dos adultos e da sociedade, estes sim na maioria das vezes conscientemente maus ) e isso poderá despoletar várias dúvidas na criança, nomeadamente nas questões de identificação com um adulto que servirá de modelo para o seu futuro.Este estudo seria interessante mas para ser estudado há que haver uma lei que dê tal direito aos casais homossexuais, e então em que é que vamos ficar???

De forma resuminda é esta a minha opinião e fico à espera de ler as vossas!

7 comentários:

coop 19 de dezembro de 2009 às 02:32  

A minha opinião em relação a este tipo de assuntos e, em geral, a tudo o resto é simples: eu não quero saber como uma pessoa escolhe viver a sua vida.
Quero com isto dizer, claro, q todas as pessoas são diferentes e q o q é certo para mim pode não ser para elas e vice-versa.

Não acho q ninguém tem, portanto, o direito de dar "permissão" para certas coisas ou de "proibí-las" com base em noções antiquadas e, muitas vezes, hipócritas.


(E Rute, eu podia escrever uma tese inteira aqui no teu blog, mas vou-me tentar controlar. lol)


Especificamente, em relação ao casamento homossexual, acho um absurdo ter que haver uma "autorização" para tal.
Nos dias que correm, não me venham dizer q o casamento é sagrado. É supostamente um sacramento, uma expressão de amor, compromisso, devoção e respeito entre duas pessoas. Hoje em dia as pessoas casam-se por poder, por dinheiro, pelas aparências, e o q também acho particularmente estúpido - casam-se porque sempre sonharam com o seu dia de casamento, e vai logo com o primeiro q esteja disposto a propôr-se. Casam-se quando não se conhecem, casam-se sem compreender o q acarreta, casam-se quando não se suportam, casam-se com outras pessoas na cabeça. E no entanto, ninguém as impede.

Defender q só um homem e uma mulher se podem casar é ser hipócrita, no mínimo! Actualmente, tenho muita pena, mas não significa muito. Significa, sim, para quem compreende o tal significado do sacramento. E ninguém tem o direito de impedir um casal homossexual de exprimir o seu amor e unir-se em matrimónio, se isso contribui para a sua felicidade.


Quanto à adopção de crianças, também não vejo objecções. Há tantos pais que não o mereciam ser... Uma criança deve ser criada num ambiente estável emocionalmente e financeiramente. Se um casal homossexual puder oferecer essas condições, porque não?
As crianças são muito inteligentes, se lhe for explicado q ela tem, por ex., dois papás, mas q há outras q podem ter uma mamã e um papá, ela aceita e compreende. A realidade para ela será diferente das outras, e vice-versa. As crianças com "dois pais e duas mães", fruto de um divórcio também têm uma realidade diferente, podem sair traumatizadas ou serem, também, perfeitamente "normais". A diferença está em como os pais lidam com isso. A auto-estima de uma criança depende muito de como os pais encaram a vida e a sua situação.

Quem raio é que dita o que é normal? Não é o género dos pais que condiciona uma criança, é quem eles são e os valores que lhe transmitem.

coop 19 de dezembro de 2009 às 02:35  

Desculpa lá esse texto enorme, Rute. Hoje nem estava muito para escrever porque estou resmungona e tal. lol

Mas passei aqui e com este post, soltaste a fera. :P

Rute 19 de dezembro de 2009 às 12:05  

não há problema. eu gosto de animar as coisas aqui no blog. e gostei de ler o teu comentário :)

Rafaela Rolhas 20 de dezembro de 2009 às 13:42  

VIVA AOS GAYS !!

Rute 20 de dezembro de 2009 às 16:58  

hehe rafa, viva a pessoas que são felizes ao seu modo

Unknown 23 de dezembro de 2009 às 16:20  

Pois eu partilho da mesma opinião do que tu Rute.
O casamento entre pessoas do mesmo sexo, não me incomoda, pois todos pertencemos à mesma sociedade e deste modo passam a ter os mesmos direitos que um casal heterosexual.
Em relação à adopção já não sei muito bem.

Rute 26 de dezembro de 2009 às 13:02  

eu não vejo mal nenhum que os homossexuais casem. são pessoas como nós.